Preciso mesmo dar um nome ao post?

Olá,

Pelo estímulo de ter uma amiga que lê esse blog, vou tentar mantê-lo mais atualizado!
Minha peregrinação musical continua...ouvi Superoutro (marrom) e também tenho prestigiado o/a Telerama, banda que o Denis participa. Acho que já falei dela aqui. O Shelton, um amigo do orkut, me indicou outras, mas a única que lembro um pouco é... “O quarto das cinzas” que é uma banda local e eu particularmente achei muito eletrônico. Acho que se eu tivesse banda larga em casa não faria outra coisa a não ser baixar músicas e vídeos de bandas alternativas! A gente vê muita porcaria, mas também descobre cada tesouro...

Sábado à noite assisti ao Café Filosófico que tinha como tema Identidade...ou Construção da Identidade, algo assim. A palestrante (não lembro o nome) era freudiana e como tal baseou suas análises na sexualidade. No semestre passado cursei uma disciplina de Práticas Lúdicas Identidade Cultural e Educação que tratou também do tema identidade. Na disciplina a gente discutiu sobre o que é essa tal identidade e também como as semelhanças e as diferenças, principalmente as diferencias, nos auxiliam na identificação. Vimos também que a identidade é algo mutante, em determinados aspectos e que sofre influencias internas e externas. Bem, sei que não acrescentei nada, mas é porque identidade é de fato um tema abrangente e complexo além de ser indefinido. A palestrante do programa falou que identidade é algo constante no indivíduo e que assim torna-se uma marca. Também foi abordada no programa as mudanças de paradigma homem-mulher e como as literaturas psicanalíticas (Freud como exemplo) são centradas no sexo masculino. A inveja que a criança (feminina) sentiria do “falo” e os conflitos em torno do complexo de Édipo que também fazem referência ao falo, por isso a fase desse desenvolvimento psicosexual é chamada de “fálica”. Nas meninas ocorre o complexo de Electra que marca esse período conflituoso de “inveja” do pênis.
Bem, acho que isso pode estar muito ultrapassado, embora Freud tenha sido pioneiro na área, outras teorias surgiram e, acredito eu, com enfoques diferenciados.
Na fala da psicanalista o Narcisismo esteve sempre presente enquanto falava dos traumas pelos quais passamos a partir do nascimento, o qual é o primeiro deles. A criança vive mundos restritos ela-mãe, ela-pai-mãe e aos poucos vai se expandindo, e em cada etapa vivida sofre traumas que são essenciais para sua construção pessoal. Falando disso lembrei do Globo Repórter de sexta que falava dos poderes do cérebro, dentre eles a capacidade de superar traumas através do mecanismo de movimento dos olhos. Mas quando assisti a reportagem, vi que é similar à hipnose, se não for a própria. Engraçado como as pessoas criam nomes diferentes para a mesma coisa e às vezes se torna algo mais aceito só porque mudou o nome. Acho que é esse caso aqui, pois existe um certo preconceito quanto à hipnose.

To no meio do trabalho agora e entre uma atividade e outra posto alguma coisa, então se você perceber que esses comentários estão meio desconexos ou sem sentido ou chatíssimos não ligue...pode deixar um comentário reclamando.

O meu colega de trabalho entrou de FÉRIAS e eu estou cobrindo o horário dele, trabalhando ‘escravamente” das 08:00 às 20:00h. Começou hoje e se estenderá por 20 dias...Uffa! Perderei uma semana de aula, ou seja, acabou a folga! Quando meu colega retornar já terei alguns relatórios e trabalhos para fazer. Nesse período de “férias” dei uma esquecida legal da faculdade...nem estou ansiosa, embora devesse, já que farei disciplinas de estágio nesse semestre o que provavelmente exigirá de mim prática de sala de aula!

No mais posso dizer que nunca dormi tanto na minha vida. Afff, ô criatura pra sentir sono..nammm. Aproveitei o quanto pude nesses dias sem aula. Ai ai...só de pensar já estou bocejando, e no meio do expediente não dá né?!

Fim de semana tranqüilo. Meu Pai ta doido pra voltar do interior, quando falei com ele no sábado senti que ele tá mei triste e doido para voltar. O “bixim” ta super cansado, acho que tem sido um trabalho meio sem recompensa já que é pra gente da família. Ele é pedreiro e foi ao Itarema construir a casa da minha Tia Chiquinha. Já está a quase dois meses por lá e disse que trabalha direto, doido pra terminar logo e voltar para casa. Eu, Uiri e Mãe também sentimos falta, mesmo ele implicando com tudo! Hehehehe

Hoje ainda é segunda e a semana promete ser loooonga!
Estive pensando em correr ali no calçadão da Beira-Mar à noite, depois que sair da CEF...num sei...só sei que o buxeps cresce a cada dia.

Por enquanto é isso.
Ah, depois que digitei tudo isso pensei como chamaria esse post e nada me veio à mente, por isso coloquei essa indagação como nome.

Tchau!

:-)