Olá!
Dois post em dois dias... Hum, quero saber até onde isso pode chegar...hehehe
Na academia foi assim, aquela empolgação inicial, e fazem dois meses que não piso lá!
Isso é um problema sério, em geral eu sempre concluo meus projetos...tirando o inglês é claro, que tá esquecido!
Ai! São tantas coisas pra fazer...
Ainda não iniciei o resumo do Livro Pedagogia do Oprimido e temo que só comece a fazer na véspera da entrega, que é sexta-feira, 16/12.
Hoje revisitei o blog do Robertson – magiclick.blogospt.com
Caramba, o tempo passa rápido heim!
Posts de 2002, ele ainda na engenharia, eu ainda fazendo vestibular, ele indo morar só, eu tentando passar na prova de habilitação do DETRAN...e muitos outros momentos compartilhados! Vi que eu quase não comentava os posts dele, será que fui uma namorada webmente ausente??? É provável!
Hoje eu estou aqui tentando criar registros da minha vida, mesmo sem importância, sei que um dia vou ler e dizer a frase: “Nossa, como o tempo passa! Como eu escrevia besteira...” Ou não!
Assisti aula de História da Educação , com a Professora Andréia. Lemos um texto sobre a Escola do Porto, aquela que o Rubem Alves tanto fala...
A escola é pública, situada numa cidadezinha em Portugal, tem 220 alunos e 40 professores (o que contabiliza uma média de 6 alunos por professor e pode explicar seu tamanho sucesso), trabalha por projetos e ciclos, ou seja, não é seriada! Recebe alunos expulsos de outras instituições de ensino que possuíam problemas de comportamento e dificuldades de aprendizagem. Existe há 30 anos e é atualmente uma das escolas mais visitadas e estudadas pelos profissionais da área de humanidades. Inclusive, os brasileiros são dos visitantes mais assíduos, com a média de 3 visitantes por dia!
O texto que lemos contava a história de um cara que assistiu a uma palestra do diretor da Escola do Porto (do qual não me recordo o nome agora) e desde esse dia decidiu ir à Portugal para conhecê-la de perto. Vendeu a moto que tinha e pagou a viagem de ida, não conseguiu emprego por lá e voltou, mas não desistiu do sonho de voltar à escola. De fato, hoje ele é estagiário da escola, trabalha sem remuneração e passa dificuldades para se manter na cidade, trabalhando de entregador de jornais de madrugada e passando fome de vez em quando.
Espero que ele sinta-se realizado. E espero também que ele volte logo trazendo novas idéias para implementações na nosso País. Espero também que não seja pura vaidade dele em ser estagiário da escola mais visada no momento.
As realidades que temos são muito diferentes, nosso país tem uma imensa pluralidade cultural, o que requer que pensemos bem antes de importarmos “modelos educativos ideais”.
A Andréia também falou sobre os cursos de pós-graduação ofertados pela FACED e citou algo estarrecedor: a maioria dos selecionados para o mestrado e o doutorado são de outros cursos, principalmente psicólogos.
E aí?
=///
Dois post em dois dias... Hum, quero saber até onde isso pode chegar...hehehe
Na academia foi assim, aquela empolgação inicial, e fazem dois meses que não piso lá!
Isso é um problema sério, em geral eu sempre concluo meus projetos...tirando o inglês é claro, que tá esquecido!
Ai! São tantas coisas pra fazer...
Ainda não iniciei o resumo do Livro Pedagogia do Oprimido e temo que só comece a fazer na véspera da entrega, que é sexta-feira, 16/12.
Hoje revisitei o blog do Robertson – magiclick.blogospt.com
Caramba, o tempo passa rápido heim!
Posts de 2002, ele ainda na engenharia, eu ainda fazendo vestibular, ele indo morar só, eu tentando passar na prova de habilitação do DETRAN...e muitos outros momentos compartilhados! Vi que eu quase não comentava os posts dele, será que fui uma namorada webmente ausente??? É provável!
Hoje eu estou aqui tentando criar registros da minha vida, mesmo sem importância, sei que um dia vou ler e dizer a frase: “Nossa, como o tempo passa! Como eu escrevia besteira...” Ou não!
Assisti aula de História da Educação , com a Professora Andréia. Lemos um texto sobre a Escola do Porto, aquela que o Rubem Alves tanto fala...
A escola é pública, situada numa cidadezinha em Portugal, tem 220 alunos e 40 professores (o que contabiliza uma média de 6 alunos por professor e pode explicar seu tamanho sucesso), trabalha por projetos e ciclos, ou seja, não é seriada! Recebe alunos expulsos de outras instituições de ensino que possuíam problemas de comportamento e dificuldades de aprendizagem. Existe há 30 anos e é atualmente uma das escolas mais visitadas e estudadas pelos profissionais da área de humanidades. Inclusive, os brasileiros são dos visitantes mais assíduos, com a média de 3 visitantes por dia!
O texto que lemos contava a história de um cara que assistiu a uma palestra do diretor da Escola do Porto (do qual não me recordo o nome agora) e desde esse dia decidiu ir à Portugal para conhecê-la de perto. Vendeu a moto que tinha e pagou a viagem de ida, não conseguiu emprego por lá e voltou, mas não desistiu do sonho de voltar à escola. De fato, hoje ele é estagiário da escola, trabalha sem remuneração e passa dificuldades para se manter na cidade, trabalhando de entregador de jornais de madrugada e passando fome de vez em quando.
Espero que ele sinta-se realizado. E espero também que ele volte logo trazendo novas idéias para implementações na nosso País. Espero também que não seja pura vaidade dele em ser estagiário da escola mais visada no momento.
As realidades que temos são muito diferentes, nosso país tem uma imensa pluralidade cultural, o que requer que pensemos bem antes de importarmos “modelos educativos ideais”.
A Andréia também falou sobre os cursos de pós-graduação ofertados pela FACED e citou algo estarrecedor: a maioria dos selecionados para o mestrado e o doutorado são de outros cursos, principalmente psicólogos.
E aí?
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Um comentário:
Ô, meu bem, você não é uma namorada webmente ausente! Eu também, que vivia dizendo pra você me visitar, nem apareço por aqui...
Mas é muito bom mesmo a gente escrever, porque ajuda a clarear as idéias e ainda deixa marcas no caminho.
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